Mais de 150 mulheres participam da Campanha Municipal de Prevenção do Câncer de Colo Uterino.
A Citopatologia cervicovaginal – conhecida popularmente como teste de Papanicolau – é considerada a mais confiável arma para a prevenção do câncer de colo uterino, observando-se o impacto do método quando aplicado nas campanhas de saúde pública. No Brasil, as elevadas taxas de incidência e mortalidade por câncer uterino justificam a divulgação dos programas governamentais que levam o exame para as populações de condições socioeconômicas inferiores.
Em preocupação com a saúde da população feminina do município, neste último sábado, dia 12 de março, foi realizada na Unidade Básica de Saúde do Centro de Taió, um mutirão para uma ação preventiva contra o câncer de colo de útero.
De acordo com a enfermeira Carine Daufenbach, os atendimentos foram sem quaisquer contra tempo, todo o trabalho foi realizado tranquilamente. “Nós atendemos 156 pessoas, começamos o atendimento às 08h da manhã, e encerramos às 17h, sem pausa para almoço. É importante ressaltar que as pacientes não precisaram enfrentar filas, elas passaram por uma triagem e logo após foram encaminhadas para sala de coleta”, afirmou.
Ainda segundo Daufenbach, profissionais de diversas áreas da saúde estavam de prontidão para auxiliar e atender as pessoas no decorrer dos trabalhos prestados, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas, enfermeiros, fisioterapeutas e odontologistas.
Carine conta ainda que, o trabalho de coleta e prevenção é realizado no decorrer de todo o ano na Unidade de Saúde, ela explica a importância de a paciente vencer o preconceito e realizar os procedimentos de prevenção, “todas às quintas, os exames são coletados, tanto no período da manhã, quanto no período da tarde. E todos os dias, nós realizamos o agendamento prévio. Então, é importante a mulher se precaver. Pois, por meio deste exame, é possível detectar algumas doenças como câncer do colo de útero, HPV, doenças sexualmente transmissíveis e outras doenças precocemente. Por isso a importância da mulher não ter preconceito e realizar a coleta do citopatológico”, finalizou.
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